segunda-feira, maio 16

A outra face do amor



Desde a segunda geração romântica, com todas as grandes produções literárias e suas variadas influências, o que mais preocupava era a enorme crise de amor, que acontecia entre os jovens, que a todo instante pensavam no suicídio por não ter seu amor correspondido ou por apenas ser algo nobre da época.
  O suicídio, no entanto era a forma mais fácil de se livrar dos problemas e superar um amor impossível ou não correspondido. Atos como esse eram algo normal  na geração romântica, eram raros os autores ou pessoas que tinham um senso diferente dessas pessoas, que não pensavam diretamente na morte, mesmo estando tão presente.
  Como se já não bastasse sofrer pelo amor, outra causa para o festival de suicídios era a tão temida Tuberculose, que era a principal doença da época, que causou muitas mortes e tristeza.  Por tal motivo até era de se compreender algumas das causas dos suicídios, mas, no entanto, ainda continua sendo um ato de total desequilíbrio, impaciência e incompreensão.
Hoje em dia, se suicidar é algo visto como loucura e idiotice, é raro acontecer, mais ainda são possíveis. Já existem trabalhos voluntários, psicólogos e muitos outros trabalhos desenvolvidos por igrejas, governos e comunidades, apenas para ajudar essas pessoas que ainda pensam como os românticos, e quase sempre tudo acaba se resolvendo, é o que diz os profissionais.
  Portanto, viver é o bem mais precioso que existe, e isso sim é o que mais tem que ser valorizado.

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