(...) Mais lúdica. Se eu não brincasse,
enlouqueceria. Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a
respeito do que é ser adulto. Passo longe desse freezer. Quero o calor da vida.
Quero o sonho e a melhor realidade que ele puder gerar. Quero alguma inocência
que não seja maculada. Quero descobrir coisas que não suspeito existirem e, que
para minha surpresa, têm significado para o meu coração. Adulta, quero caminhar
de mãos dadas, vida afora, com a criança que me habita: curiosa, arteira,
espontânea.
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